Informações do projeto A Música Cantando a Nossa História, em Paracambi
Saulo Laranjeira, Nilson Chaves e Sandro Cortez

Sejam bem-vindos ao projeto “A Música Cantando a Nossa História – Um Rio de Sons”

PARACAMBI

O projeto A Música Cantando a Nossa História apresentou no Cinema Imperial os cantores e compositores Nilson Chaves e Sandro Cortez, além de Saulo Laranjeira, que apresentou e mediou os encontros.

Foram contadas, e cantadas histórias de vida, permeadas de canções.

Todos os encontros foram registrados ao vivo, editados para serem exibidos em formato de minissérie.

SAULO LARANJEIRA

Humorista, ator, apresentador, cantor, narrador e compositor brasileiro.

Saulo Laranjeira é o idealizador e apresentador do programa televisivo Arrumação, desde 1987, que divulga o trabalho de artistas da autêntica cultura brasileira (músicos, cantores, poetas e contadores de causos) entremeado com apresentação de causos e personagens humorísticos interpretados pelo próprio Saulo.

Além destes, Saulo ainda interpreta o Deputado João Plenário do programa humorístico do SBT A Praça é Nossa, por mais de 20 anos.

Laborioso no resgate e preservação das tradições do sertão, Saulo gravou trabalhos de grandes poetas, a exemplo de Camillo de Jesus Lima, com seu Viola Quebrada – sendo que o personagem João Macambira, deste poema, também integra o rol daqueles personificados pelo artista.

Em 2011, participou como narrador do espetáculo Auto da Catingueira, obra de Elomar Figueira Mello, com gravação de DVD no Grande Teatro Palácio das Artes, tendo com participantes o Grupo Giramundo[1], Xangai e Dércio Marques.

Conheça mais ainda Saulo Laranjeira, acessando a mídia social do artista. 

Cantor Nilson Chaves durante apresentação

Conheça mais ainda Nilson Chaves, acessando as mídias sociais do artista.

NILSON CHAVES

Compositor e cantor

Nilson Chaves nasceu em Belém do Pará, onde começou sua carreira participando de festivais de música e compondo para grupos de teatro locais.[2] Por volta de 1975 decide mudar-se para o Rio de Janeiro,[1][2] onde faz shows e continua compondo para grupos de teatro e dança locais. Tendo parceria com Luli e Lucina e Thereza Tinoco.[2]

Em 1981, lançou o primeiro álbum “Dança de tudo” no formato vinil.[1][2]

Eternizou-se em sua terra natal pela canção “Sabor Açaí”. Sendo um dos cantores paraenses mais conceituados no mercado internacional, confessa seu orgulho de ser um artista genuinamente amazônico. Tem dois CDs lançados na Europa, já se apresentou em uma série de shows pela Alemanha e França. Já recebeu indicação ao Grammy Latino, o Oscar da música latino-americana. Foi um dos grandes destaques do Fercapo (Festival Regional da Canção Popular) promovido em Cascavel (Paraná) pelo Tuiuti Esporte Clube, entre 1984 e 1986.

Em 1989, Nilson uniu-se ao poeta João Gomes e compôs “Sabor Açaí”, gravado no álbum homônimo, música considerada um hino da cultura paraense, que descreve a importância do açaí para a população amazônida e, em especial ao marajoara.[3] Eleita uma das “51 melhores músicas brasileiras de todos os tempos” conforme enquete da revista Bula.[3]

Nilson Chaves tem parceiros por todo Brasil, dentre eles o compositor maranhense Jamil Damous, e construiu muitas amizades ao longo de 50 anos de existência que se traduzem em algo importante em sua vida. Foi por saudades dos amigos que ele começou a cantar o Pará, à época em que morava no Rio de Janeiro. Daí a marca de suas músicas influenciada pelas misturas de ritmos paraenses e por colegas, também paraenses, nacionalmente conhecidos.

Foi Sebastião Tapajós, paraense conhecido internacionalmente, principalmente na Alemanha, quem lhe ensinou a aprimorar as técnicas de violão. Lenine, Chico César e Flávio Venturini o influenciaram também contribuindo para a sua formação musical e algumas de suas composições.

Gravou o LP “Abre Alas” (com Vital Lima), para o LP em homenagem a Chiquinha Gonzaga. Com Vital Lima realiza vários espetáculos em cidades brasileiras. Em 1985, lançou o álbum “Interior”, feito em parceria com o cantor e compositor Vital Lima,[2] via a gravadora VISOM, que se tornaria um grande sucesso da dupla no Norte do país. Em 1992, dividiu com Vital Lima a concepção e interpretação da obra do compositor amazônico Waldemar Henrique no LP ‘Waldemar’ que, relançado comercialmente em CD em 1994, foi considerado um dos dez melhores lançamentos do ano pela crítica do jornal ‘O Globo’ do Rio de Janeiro.(1) A relação com a música começou cedo, quando seu pai era proprietário de uma aparelhagem de som que, além de embalar os bailes, servia para a divulgação de propagandas de trabalhos vindos diretos das gravadoras. Foi assim, acompanhando o pai, que Nilson descobriu João Gilberto, Nara Leão, Maysa, Dolores Duran, pessoas que influenciaram em sua arte.

SANDRO CORTEZ

Cantor e compositor

Sandro Cortes lançou seu primeiro trabalho autoral em 1998, após anos à frente de bandas de pop rock. Em 2015 como líder e principal compositor da banda Belonave, lançou mais um disco de músicas inéditas. Até hoje está na estrada com a banda tocando em lugares importantes e abrindo shows de artistas renomados de universos distintos da música brasileira, como Diogo Nogueira, Detonautas, Raimundos, Padre Fábio de Melo, Leoni, Nenhum de Nós e outros.

Cantor Sandro Cortez durante apresentação

ONDE ACONTECEU

Cinema Imperial

Rua Domenique Level, 30 – Centro, Paracambi – RJ

ENTRADA FRANCA
Classificação Etária Livre

Distribuição de senhas a partir das 18 horas  |  Ingressos limitados